O corpo é seu instrumento vital, de loucuras.
Loucuras tão quanto o ar que se respira, se transpira som.
O som é amante mundial, muda tudo.
As tatuagens mostram o desejo da revolta, volta e faz tudo de novo.
Os dedos pairam na viola, as idéias na cachola, e o som no peito.
A música é coragem desinibida, álcool.
A escala é a doçura do tom que é a doçura da nota que adoça os ouvidos surdos, que adoçam a mente, que se cala pra ouvir.
Homem de som, que faz do silencio, música.
Da música faz discurso, e do discurso... Sinergia.